Poemas de Boteco
"Poesias e Confissões de um Universo em Expansão." Por Victor Matheus, desde 2008.
avesso
faço do avesso
o fim um começo
amor do desprezo
do ódio desejo
faço do espelho
túnel do tempo
a brisa um tornado
abraço acalento.
Victor Matheus
fim
sobre teu leito
a chama da vela
desenha entre as frestas
arestas incertas do futuro
neste mundo
de estrelas cadentes
pranas e musgos escorrem juntos
para um poço profundo
onde a luz se apaga
onde a vida morre
teus sonhos impuros
repousam e vibram
qual será o teu martírio?
viver um suplício?
pular do precipício?
ou perder-se num delírio?
Victor Matheus
irracional
sociedade global
vive baseada
no irracional
Victor Matheus
chão de estrelas
repousa na areia
espelho de estrelas
tapete de sereia
o vento saboreia
da luz veio centelha
serena amor semeia
teu sol é um cometa
abraçado num poema.
Victor Matheus
a lei
a lei
que me guia
é o amor.
Victor Matheus
diz aí zeca
Zeca
o Camargo
menino travesso
confundiu-se
justamente
na bola da vez
matou
no peito
errou a intenção
diz aí Zeca
o valor
da opinião?
Victor Matheus
sapiens dilma
oh bola
da sapiens Dilma
símbolo da nossa evolução
imagine
duas juntas
o que simbolizam nas tuas mãos?
Victor Matheus
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